Sabe aquela pulseirinha que colocamos quando prometemos que iria ser para sempre? Ela ainda está no meu pulso, mas a sua já saiu há muito tempo. Lembra-se da vez que estávamos no meu quarto rindo muito e nos abraçamos e prometemos uma para outra que iria ser eterno? Bom… Não foi. Confesso que ainda penso em você, sempre procuro saber como você está, como você anda. Depois de todas as brigas o “amor” chegou ao fim, mas para mim não. O amor ainda está aqui, só está “adormecido”, mas continua forte do mesmo jeito, pois nada mudou. Quer dizer (…) Não nos falamos mais, não nos abraçamos mais, não olhamos mais uma na cara da outra, mas por quê? Lembro-me disso e a única coisa que consigo fazer é chorar, chorar de tristeza, de raiva, de saudades. Queria que voltasse, queria que tudo pudesse voltar a ser como sempre foi. Será que é pedir muito?  

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